Em sessão secreta da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas nesta segunda-feira (13), o ex-árbitro Glauber do Amaral Cunha afirmou que a gravação na qual se baseia a acusação de que cobrou propina, após supostamente interferir no resultado de uma partida de futebol do campeonato carioca, foi feita num grupo privado de juízes. Segundo ele, o áudio vazou e chegou à CPI por intermédio de John Textor, CEO do Botafogo. A CPI vai pedir a quebra de sigilos bancário e telefônico do ex-árbitro.